O comandante de 72 anos citou o caso de Cléber Machado para fazer uma comparação com as críticas que recebeu em sua carreira. Nessas ocasiões, ele disse ter recebido o apelido de mercenário por optar por mudar de clube. Além de tentar ser responsável pelas decisões em cenários que vão além do campo de jogo.
“A imprensa não aceita que o treinador esteja preparado. O cara pode comentar, informar, divulgar e o técnico tem que ser só técnico? Em 1997 saí de Santos com gente que dizia que eu era celeiro e mercenário. E devolvi 500 mil reais, assinei contrato de dois anos e trabalhei só um, fiz a coisa certa”, explicou Vanderlei Luxemburgo durante conferência em Santos.
“Hoje vejo o Cleber Machado e não falo mal dele, mas ele saiu do SBT para ele Registro. Por que sou um mercenário e ele não? Ele não é mercenário, busca o melhor, mas por que existe um tratamento diferenciado? Eles vão jogar moedas nele? Esse tratamento diferente do futebol é complicado”, acrescentou.
Vanderlei Luxemburgo ainda tem dúvidas sobre mudança de função
No cenário atual, Luxa não tem certeza se continuará a carreira de treinador ou se tornará treinador. Ele ainda desempenhou a função de ser uma espécie de conselheiro do clube, além de estar envolvido em diversos departamentos.
Cléber Machado na Record
O narrador Cléber Machado aceitou proposta de Registro ser o principal narrador da casa nas transmissões do Campeonato Brasileiro e Paulista do próximo ano.
A emissora de Edir Macedo adquiriu os direitos de transmissão de 38 partidas de clubes que integram a Liga Forte União, por isso pagará cerca de R$ 215 milhões pelas partidas do Brasileiro. A parceria começaria no próximo ano e duraria até 2027.
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